domingo, 30 de setembro de 2012

Ceará leva experiência de controle da tuberculose para Expoepi


Por Selma Oliveira/Marcus Sá/ Da SES/CE

O Ceará reduziu a incidência de tuberculose por 100 mil habitantes de 45,2 em 2008 para 42,7 em 2010, aumentou a realização de teste de HIV de 35,9% para 54,3%, ampliou a proporção de casos novos de tuberculose em Tratamento Diretamente Observado de 60,2% para 69,5% e reduziu a mortalidade pela doença de 3,2 para 2,8 por 100 mil habitantes. Com esses resultados, o Ceará é selecionado pelo segundo ano consecutivo com o único trabalho do Estado sobre tuberculose para participar da Mostra Nacional de Experiências Bem Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (12ª Expoepi), que acontecerá em Brasília, no período de 16 a 19 de outubro.

“Monitoramento e Avaliação do Controle da Tuberculose no Estado do Ceará: Ação Conjunta entre Governo e Sociedade Civil” é o título do trabalho da enfermeira Sheila Santiago selecionado para a 12ª Expoepi. O trabalho mostra que o Programa de Controle da Tuberculose da Secretaria da Saúde do Estado criou em 2008 o Comitê Metropolitano de Controle da Tuberculose, com o propósito de construir estratégias para o monitoramento e avaliação das políticas públicas de controle da doença, além de estruturar e implantar uma rede de monitoramento e avaliação para análise, intercâmbio e difusão de informações. Como resultado dessa experiência, a incidência da tuberculose no Estado caiu ainda mais em 2011. No ano passado foram notificados 3.508 casos novos da doença, correspondendo a uma taxa de incidência de 41,1 por 100 mil habitantes.

No início deste ano, a visita de monitoramento do Programa Nacional de Controle da Tuberculose, realizada por 12 técnicos do Ministério da Saúde desde a segunda-feira, 27 de fevereiro, identificou “melhora dos indicadores operacionais” da doença no Ceará. Novas metas de controle da tuberculose foram pactuadas com o Estado. Entre elas estão o aumento de 18,7% para 40% do percentual de realização de cultura dos casos de retratamento, aumento do percentual de cura de casos novos bacilíferos de 68% para 75%, aumento do percentual de realização de teste anti-HIV de 53,6% para 70% e percentual de abandono de tratamento de 8,7% para menos de 5%. 

A Expoepi é promovida pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e tem como principal objetivo difundir temas importantes para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) além de premiar, por meio de sua Mostra Competitiva, os profissionais e os serviços de saúde do País que se destacaram no desenvolvimento de ações de vigilância em saúde. 

Na Expoepi também são expostos painéis e realizadas mesas redondas, com debates de cunho técnico-científico relevantes para o aprimoramento das ações de vigilância em saúde. Este ano, a Expoepi traz ainda novidades, como a exposição Percurso Histórico das Ações de Vigilância, Prevenção e Controle de Doenças no Brasil e o Novo Festival Internacional de Humor e Arte em Aids.

Tuberculose é 60% maior entre a população de rua

Por Marsílea Gombata, do R7*

Considerada uma emergência pela OMS (Organização Mundial da Saúde), a tuberculose atinge 1/3 da população mundial. A doença contagiosa que causa tosse contínua, febre, cansaço, dor no peito e pode levar o paciente a ter escarro com sangue, é motivo de alarme ainda maior quando se trata da população de moradores de rua, na qual a tuberculose é 60% maior em relação à população residente.

Assim, com uma população de rua de 14.775 pessoas, sendo 75% homens e 25% mulheres, a cidade de São Paulo tem na erradicação da doença um dos principais desafios da saúde publica. A médica de família Marta Regina Marques, que falou sobre o tema no IV Congresso de Medicina de Família e Comunidade,  em Águas de Lindoia, explicou:

- Levando em conta que a tuberculose é transmitida pelo ar e é 60 vezes maior na população de rua, qualquer um de nós corre risco muito maior de ser contaminado. Por isso também se pensa que se trata de uma doença milenar que ainda não foi erradicada. Coordenadora do Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, no Alto da Mooca, ela contou que depois de 2008 houve um avanço no atendimento à população que vive nas ruas. Antes de programas de conscientização e atendimento como o Bom Dia, Saúde ou o Café da Manhã com TB, a adesão ao tratamento de tuberculose era de 10%.

Para chegar aos atuais 75% de adesão, o centro lançou mão de uma estratégia para transformar os próprios moradores de rua e ex-pacientes de tuberculoses que aceitam a se submeter ao tratamento em agentes comunitários de saúde, após processo seletivo e capacitação. “É um atrativo importante para eles e para nós”, disse Marta ao contar que alguns se sentem estimulados diante da possibilidade de voltar ao mercado de trabalho.

Atualmente, ela lembrou, dos 4,5 mil pacientes que o centro cuida, 35 são tuberculosos. Os números, no entanto, são inconstantes, já que muitos deixam a cidade para viver em outros municípios e Estados.

Resistência

A transmissão da tuberculose é mais suscetível em ambientes sem circulação de ar ou mesmo com falta de higiene. A especialista lembrou que se a tuberculose não for tratada adequadamente, torna-se mais resistente até criar uma multirresistência e ter de ser tratada com injeções de penicilina.

- Quando chega nesse estágio fica muito mais complicado o tratamento, porque é difícil convencer o morador de rua a tomar uma injeção que é bastante dolorida todos os dias. Por isso, é importante conscientizar essas pessoas para que se tratem o quanto antes.

*A repórter viajou a convite do evento.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Sala de Situação TB é lançada em São Paulo

Durante o Fórum Estadual da Tuberculose de São Paulo, realizado nesta terça-feira (25), foi lançada plataforma virtual que facilitará o acesso a dados e indicadores atualizados da tuberculose e subsidiará o monitoramento e avaliação da doença no âmbito dos municípios, regiões e grupos de vigilância epidemiológica, segundo os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). 

A Sala de Situação, como é chama esta plataforma, é um produto do Projeto Inovador da REDE M&A TB, projeto Fundo Global, do Comitê Metropolitano de São Paulo e da Costa da Mata Atlântica.

O projeto é voltado para os profissionais de saúde, gestores, sociedade civil e grupos envolvidos no controle da tuberculose e tem como objetivo incentivar o monitoramento e a avaliação da tuberculose e subsidiar discussões sobre esta doença nas diversas instâncias.

Para saber mais, acesse a  SALA de SITUAÇÃO TB SP  em: http://tuberculosesp.cealag.com.br/



quarta-feira, 26 de setembro de 2012

SES/MG realiza capacitação para referências de tuberculose


Nos dias 25 e 26 de setembro a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais realizou capacitação para atualizar profissionais das unidades de referência secundária e terciária sobre as novas recomendações para o controle da tuberculose (TB) e da tuberculose drogarresistente (TBDR) e melhor organizar a rede de referências.

O evento foi realizado na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais e contou com a participação do coordenador estadual de pneumologia sanitária Edilson Correa de Moura e da Dª Silvana Spindola, da Faculdade de Medicina da UFMG.

Além dos temas essencialmente médicos como diagnóstico, tratamento e discussão de casos clínicos, foram abordadas questões sobre abandono do tratamento e articulação entre a rede assistencial, o serviço social e as referências para tuberculose. 

A gestão de medicamento anti-TB nas referencias também esteve na programação.

Serviço
Capacitação para referências de TB em Minas Gerais
Data: 25 e 26 de setembro
Horário: 8:30 às 17.00 horas
Local: Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Ministério da Saúde realiza Oficina Regional para Abordagem da Coinfecção TB/HIV

Nos dias 25 e 26 de setembro, será realizada “Oficina Regional para Abordagem da Coinfecção TB/HIV, no âmbito dos Serviços de Atendimento Especializado para Atenção às Pessoas Vivendo com HIV/AIDS (SAE)”, em Brasília. O evento é uma realização do Programa Nacional de Controle da Tuberculose em parceria com o Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais.

A oficina tem como objetivo atualizar a equipe do SAE sobre prevenção, diagnóstico e tratamento da tuberculose para o atendimento integral ao paciente coinfectado TB-HIV no SAE. Temas relacionados ao controle de infecção nos serviços também serão trabalhados.

O evento é voltado para profissionais de Saúde dos SAE de Pernambuco, Santa Catarina, Ceará e Maranhão, totalizando 50 participantes. 

Coinfecção TB/HIV
Atualmente, cerca de 10% das pessoas que vivem com HIV/aids tem tuberculose. Esta é a primeira causa de morte nesta população no Brasil. Tuberculose tem cura, desde que tratada adequadamente. Diagnóstico e tratamento precoce são muito importantes nesse processo. 

Por esta razão, é recomendada realização anual da prova tuberculínica para as pessoas que vivem com HIV/Aids. O diagnóstico precoce de uma infecção latente da tuberculose previne o desenvolvimento da doença. É um exame simples e disponível nos serviços de saúde do SUS.

Serviço
Oficina Regional para Abordagem da Coinfecção TB/HIV, no âmbito dos Serviços de Atendimento Especializado para Atenção às Pessoas Vivendo com HIV/AIDS (SAE)
Data: 25 a 26 de Setembro
Horário: 9h as 17h
Local: Brasília, Hotel Lakeside (SHINCA 1-Bloco A- Lote A- Deck Norte).

Para maiores informações:
Fernanda Dockhorn Costa
E-mail: fernanda.dockhorn@saude.gov.br
Tel: (061)3213 8059

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Assembleia Geral Ordinária da Parceria Brasileira contra a Tuberculose

Nesta quarta-feira, 19, a Parceria Brasileira Contra a Tuberculose se reunirá em assembleia geral na cidade do Rio de Janeiro para eleger a nova secretaria executiva e discutir, entre outros temas, sustentabilidade, atuação e novos rumos da Parceria e os avanços e desafios para o controle da tuberculose.

Durante o evento, a atual secretária executiva, Nadja Faraone, apresentará um relato das ações desenvolvidas em seus dois anos de gestão da Parceria. No período da tarde, será realizada a eleição da nova secretaria executiva para o período de 2012 a 2014.

Também serão apresentadas candidaturas de novas organizações que desejam fazer parte da Parceria e homologação daquelas que forem aprovadas.

A Parceria Brasileira contra a Tuberculose é uma instância colegiada voltada para promover a prevenção e o controle da tuberculose por meio do esforço conjunto e articulado de organizações governamentais, não governamentais, entidades privadas, academia, instituições de pesquisa e organismos internacionais com atuação no Brasil.

Serviço:
Assembléia Geral Ordinária da Parceria Brasileira contra a Tuberculose  
Data: 19 de setembro
Hora: 9h às 18h
Local: Hotel Windsor Florida, Rua Ferreira Viana , 81 – Flamengo, Rio de Janeiro.



quarta-feira, 12 de setembro de 2012

PNCT realiza Seminário de boas práticas no controle da tuberculose para a população em situação de rua

Começou, nesta quarta-feira, 12 de setembro, o Seminário de Boas Práticas no Controle da Tuberculose para a População em Situação de Rua, em Brasília. Com 140 participantes das mais diversas áreas da saúde, assistência social e sociedade civil, o evento tem como objetivo discutir experiências e propor soluções para a promoção da saúde à população em situação de rua.

Durante a cerimônia de abertura, o representante do Departamento de Apoio a Gestão Participativa, Reginaldo Chagas, parabenizou a iniciativa da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) de politizar a pauta do seminário, envolvendo os mais diferentes setores, parceiros, e principalmente o movimento social na discussão. 

Para ele, é preciso integrar as várias políticas no território para que os planos operacionais saiam definitivamente do papel “É importante transversalizar, por exemplo, as ações do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) que muitas vezes se comportam como irmãos brigados nos municípios”. 

Algumas populações estão mais vulneráveis à tuberculose. Quando comparadas à população geral, a tuberculose atinge quatro vezes mais os indígenas, 27 vezes mais a população penitenciária e 67 vezes mais os moradores de rua. Atinge 30 vezes mais pessoas com HIV/aids, sendo a principal causa de morte nesta população.

O coordenador do Programa Nacional de Controle da Tuberculose, Draurio Barreira, destacou que além do trabalho focalizado nas populações vulneráveis, a incorporação de novas tecnologias também tem contribuído para o aumento do diagnóstico e, conseqüentemente, da detecção de novos casos de tuberculose nesta população. 

 No entanto, Draurio ressaltou que o problema da tuberculose não será resolvido somente por meio de medidas sanitárias ou biomédicas. “Por ser uma doença socialmente determinada, ela engloba outros setores, instâncias e níveis governamentais. O problema extrapola questões de saúde. É preciso trabalhar a articulação intra e intersetoriais e buscar novos parceiros”.

O representante do Ministério do Desenvolvimento Social, Carlos Alberto Ricardo Jr., reafirmou a necessidade de se ampliar o acesso a serviços e programas de transferência de renda para esta população e destacou os avanços e equipamentos do SUAS no atendimento aos moradores de rua.

Já o conselheiro Nacional de Saúde, Carlos Alberto Duarte, destacou a importância de se discutir saúde para a população em situação de rua, buscando concretizar a universalidade e equidade, princípios doutrinários do SUS.  

O diretor do departamento de DST Aids e Hepatites Virais, Dirceu Greco, acredita que houve  avanços nesta temática. No entanto, realçou que é preciso melhorar a articulação entre os setores e a interação com a atenção básica. Além disso, incentivou que os movimentos sociais continuem pressionando o poder público para lidar com as questões relacionadas aos determinantes sociais. 

Participaram da mesa de abertura, o coordenador do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) Draurio Barreira; o diretor do Departamento de DST, aids e Hepatites Virais, Dirceu Greco; o coordenador geral de Atenção Básica da Secretaria de Assistência Social, Eduardo Alves Mello; o representante do Departamento de Apoio a Gestão Participativa, Reginaldo Chagas; o conselheiro Nacional de Assistência Social e Movimento Nacional da População em Situação de Rua, Anderson Lopes Miranda; o representante do Conselho Nacional de Saúde,Carlos Alberto Duarte e a representante da Secretaria Nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social,  Carlos Alberto Ricardo Jr.

Serviço:
Seminário de Boas Práticas no Controle da Tuberculose para a População em Situação de Rua
Data: 12 e 13 de setembro
Horário: 9h às 17h30
Local: Hotel Kubitschek Plaza, localizado na SHN Quadra 02, bloco E – Asa Norte – Brasília/DF

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Brasília sedia Seminário de boas práticas no controle da tuberculose para a população em situação de rua

Nos dias 12 e 13 de setembro, será realizado em Brasília o Seminário de Boas Práticas no Controle da Tuberculose para a População em Situação de Rua. O evento reunirá coordenações de estados e capitais, da Atenção Básica, Programas de Controle da Tuberculose, Aids, Hepatites Virais, Assistência Social, Conselhos estaduais e municipais de Saúde e representantes da sociedade civil para discutir experiências para a promoção da saúde à população em situação de rua.

Algumas populações estão mais vulneráveis à tuberculose. Quando comparadas à população geral, a tuberculose atinge quatro vezes mais os indígenas, 27 vezes mais a população carcerária e 67 vezes mais os moradores de rua. Além disso, atinge 30 vezes mais pessoas com HIV/aids, sendo a principal causa de morte nesta população.

A mesa de abertura será composta pelo coordenador do Programa Nacional de Controle da Tuberculose  Draurio Barreira; o diretor do Departamento de Aids e Hepatites Virais, Dirceu Greco; o coordenador geral de Atenção Básica da Secretaria de Assistência Social, Eduardo Alves Mello; o representante do Departamento de Apoio a Gestão Participativa, Reginaldo Chagas;o conselheiro Nacional de Assistência Social e Movimento Nacional da População em Situação de Rua, Anderson Lopes Miranda; o representante do Conselho Nacional de Saúde,Carlos Alberto Duarte e a representante da Secretaria Nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social,  Juliana Maria Fernandes Pereira.

Durante o seminário serão apresentadas experiências exitosas que poderão ser replicadas pelos estados. Além do Distrito Federal, participarão representantes dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, de Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, da Bahia, do Amazonas e Ceará.

Serviço:
Seminário de Boas Práticas no Controle da Tuberculose para a População em Situação de Rua
Data: 12 e 13 de setembro
Horário: 9h às 17h30
Local: Hotel Kubitschek Plaza, localizado na SHN Quadra 02, bloco E – Asa Norte – Brasília/DF

Para maiores informações
Daniele Chaves (3213-8007)

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Estão abertas inscrições para curso gratuito de métodos de pesquisa clínica epidemiológica

Por www.aids.gov.br

A Universidade Federal da Bahia e as universidades da Califórnia e de São Francisco estão com inscrições abertas para o curso “Métodos de pesquisa clínica epidemiológica”, a ser realizado em Manaus (AM), entre os dias 3 e 12 de dezembro. As inscrições são gratuitas e o formulário de seleção (disponível no link:  http://www.aids.gov.br/node/52149) deve ser preenchido e enviado para cursoadrc2012@gmail.com, até 30 de outubro

Os resultados serão divulgados por e-mail. 

Pré-requisitos:
  1. Estar trabalhando na prevenção e/ou atenção de pessoas com DST/HIV/Aids e/ou Pesquisa em DST/HIV/Aids há pelo menos três anos.
  2. Ter possibilidade de executar projetos e/ou multiplicar conhecimentos de pesquisa em DST/HIV/Aids.
  3. Escolher um “Tópico de Pesquisa”, dentro da área de DST/HIV/Aids, que deseje desenvolver como Projeto de Pesquisa durante o curso.
  4. Ter disponibilidade e liberação para participar do curso presencial.
  5. É altamente desejável a familiaridade com ferramentas de informática e a capacidade de leitura de textos científicos na língua inglesa. 


quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Estão abertas as inscrições para a 12ª EXPOEPI


Estão abertas as inscrições para a 12ª Mostra Nacional de Experiências Bem Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças - Expoepi. 

O evento acontecerá em Brasília – DF, no período de 16 a 19 de outubro de 2012 e tem como objetivo difundir temas importantes para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) e premiar, por meio de sua Mostra Competitiva, os profissionais e os serviços de saúde do país que se destacaram no desenvolvimento de ações de vigilância em saúde relevantes para a Saúde Pública. 

Também estão previstos debates técnico-científicos para o aprimoramento das ações de vigilância em saúde, por meio de painéis e mesas redondas.

Para fazer sua inscrição acesse: http://www.expoepi.com.br




terça-feira, 4 de setembro de 2012

ATENÇÃO! Recall do jogo Pega Não Pega da Exposição Itinerante do Fundo Global (mala de jogos)

Visto que algumas pessoas tiveram problemas com as bolsinhas na lona do jogo Pega Não Pega, a empresa Alfa se comprometeu em concertar os jogos que devem ser enviados até o dia 15 de setembro. O reenvio para cada estado será de responsabilidade da empresa. É norma da empresa receber o material danificado para poder fazer outro. Enviar o jogo para:

RUA PEDRO II Nº 250, SÃO CRISTÓVÃO - RIO DE JANEIRO - RJ - CEP - 20941-901

TEL. (21) 3077-9000

AOS CUIDADOS DE CAROL D'EL REY - www.mundoalfa.com


Expedições Doenças Sem Fim

Do N10

Por meio de uma linha do tempo, o site promove uma viagem para desvendar o passado e o presente, ao longo de 100 anos, de doenças que já deveriam ter sumido do território e, no entanto, fazem parte da rotina em pleno 2012. De década a década descubra o que revelaram cientistas, conheça artigos de repercussão e atente principalmente para os personagens reais, sobreviventes de uma injusta e desigual luta pela vida.

A reportagem especial Expedições, doenças sem fim encontrou crianças expostas à esquistossomose e toda a sorte de verminose, tomando banho e fazendo necessidades fisiológicas nos rios porque não têm banheiro em casa.

Descobriu jovens da cidade e do interior com o coração quase parando por causa de uma doença sem registro obrigatório. Deparou-se com adolescentes grávidas marcadas pela hanseníase e leishmaniose. Resgatou velhos e novos herdeiros da doença de Chagas, além de uma nova geração vítima de tracoma e tuberculose. Foi atrás da quase exterminada filariose, que ainda atormenta quem mora junto a córregos e esgotos. A tuberculose também não ficou de fora.

Veja o site: http://especiais.ne10.uol.com.br/expedicoes/index.html