quinta-feira, 22 de junho de 2017

Profissionais da África acompanham diagnóstico de tuberculose realizado pelo Lacen-MS

Fonte: Secretaria de Estado de Saúde do Mato Grosso do Sul


Campo Grande (MS) – Uma equipe de analistas laboratoriais de São Tomé e Príncipe acompanharão por 15 dias a rotina de diagnóstico laboratorial da tuberculose do Laboratório Central de Saúde Pública, o Lacen-MS. A iniciativa é uma entre Secretaria de Estado de Saúde e Ministério da Saúde que apresenta aos profissionais as técnicas de abordagem laboratorial da tuberculose em ambos os países como troca de experiência na área da saúde.


A escolha do Lacen-MS para coordenar esta apresentação aos profissionais estrangeiros foi iniciada pelo Ministério da Saúde, através das recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) na administração de testes rápidos e diagnóstico da doença. Baseada na experiência e referência no procedimento pelo Laboratório de Central de Saúde Pública, os profissionais conhecerão nestes 15 dias todo o acompanhamento laboratorial relacionado à tuberculose.


“Estamos contentes com esse reconhecimento que representa uma grande contribuição para todos os profissionais envolvidos. O Lacen-MS é uma referência para o diagnóstico de tuberculose e é uma grande experiência compartilhar este trabalho com profissionais de outros países, além de permitir conhecermos também o trabalho realizado em outro país”, disse o Luiz Demarchi, diretor do Lacen.


Como parte do projeto, profissionais do Lacen também irão em breve acompanhar o trabalho laboratorial realizado nas ilhas de São Tomé e Príncipe. Para a analista laboratorial do país, Rosa Maria do Espírito Santo, a visita ao Lacen-Ms apresenta novo método de abordagem e acompanhamento da tuberculose que acrescentarão ao tratamento da doença. “Em nosso primeiro dia no Brasil e acompanhando o sistema do Lacen já tivemos uma grande noção de como funciona essa parceria entre os dois países. Com isso, vamos melhorar o nosso diagnóstico para a população, em especial na baciloscopia, com técnicas que apenas este laboratório possui e que nos ajudará no acompanhamento da doença em São Tomé”, disse a analista.


Jefferson Gonçalves – Assessoria de Comunicação SES